domingo, 29 de maio de 2011

MOMENTO DISCENTE: MEU AUTOR EM PESQUISA - LIMA BARRETO - POR CAROLINE DE MORAIS BARBOSA(BRASIL)



Foto: LIMA BARRETO (BRASIL)


LIVRO E AUTOR EM PESQUISA: LIMA BARRETO


CAROLINE DE MORAIS BARBOSA (BRASIL)


O livro " O Novo Manifesto" fala sobre eleição e a pobreza da humanidade. Trata das coisas úteis que os deputados poderiam fazer pela humanidade.
Meu autor em pesquisa é o Lima Barreto, que nasceu no Rio de Janeiro em 1881. Filho de pais mestiços foi vítima de preconceitos e morreu em 1º de novembro de 1922.
A editora que publicou este livro foi a Martins Fontes, em 2003.
Meu livro em pesquisa é uma antologia de contos e crônicas. Ele tem vários autores que são : Érico Veríssimo, Machado de Assis,Cecília Meireles, Antonio Maria e Lima Barreto ( o meu preferido).


*AFONSO HENRIQUES DE LIMA BARRETO(Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 - São Paulo, 1 de novembro de 1922), melhor conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários brasileiros.

Era filho de Joaquim Henriques de Lima Barreto (mulato nascido escravo) e de Amália Augusta (filha de escrava agregada da família Pereira Carvalho). O seu pai foi tipógrafo. Aprendeu a profissão no Imperial Instituto Artístico, que imprimia o famoso periódico "A Semana Ilustrada". A sua mãe foi educada com esmero, sendo professora da 1º à 4º séries. Ela morreu cedo e João Henriques trabalhou muito para sustentar os quatro filhos do casal. João Henriques era monarquista, ligado ao Visconde de Ouro Preto, padrinho do futuro escritor. Talvez as lembranças saudosistas do fim do período imperial no Brasil, bem como suas remotas lembranças da Abolição da Escravatura na infância tenham vindo a exercer influência sobre a visão crítica de Lima Barreto sobre o regime republicano.

Lima Barreto começou a sua colaboração na imprensa desde estudante, em 1902, no A Quinzena Alegre, depois no Tagarela, O Diabo, e na Revista da Época. Em jornais de maior circulação, começou em 1905, escrevendo no Correio da Manhã uma série de reportagens sobre a demolição do Morro do Castelo. Daí em diante, colaborou em vários jornais e revistas, Fon-Fon, Floreal, Gazeta da Tarde, Jornal do Commercio, Correio da Noite, A Noite (onde publicou, em folhetim, Numa e a Ninfa), Careta, ABC, um novo A Lanterna (vespertino), Brás Cubas (semanário), Hoje, Revista Souza Cruz e O Mundo Literário.
Em 1911 editou com amigos a revista Floreal, que conseguiu sobreviver apenas até à segunda edição, mas despertou a atenção de alguns poucos críticos. 1909 foi o ano de sua estreia como escritor de ficção, publicando, em Portugal, o romance Recordações do Escrivão Isaías Caminha. A narrativa de Lima Barreto nesse primeiro livro, pincelada com indisfarçáveis traços autobiográficos, mostra uma contundente crítica à sociedade brasileira, por ele considerada preconceituosa e profundamente hipócrita, até mesmo os bastidores da imprensa opinativa são alvo de sua narrativa mordaz, inspirados na redação do Cartas da Tarde. Em 1911 começou a publicação, em formato de folhetins no ''''Jornal do Commercio'''' do Rio de Janeiro, de sua mais importante obra, Triste Fim de Policarpo Quaresma, que anos mais tarde (1915) foi editado em brochura e considerado pela crítica especializada como basilar no período do Pré-Modernismo



Ler mais em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lima_Barreto